Dar Alma à Vida LXXII
É dar à Vida a Trindade: Fonte de Amor, Amar, Ser Amado, segundo Santo Agostinho.
Dar Alma à Vida é dar-lhe a essência de Deus como S. João escreveu “Deus é Amor” e esta foi também a primeira encíclica do S. João Paulo II, no princípio do seu papado.
Dar Alma à Vida é dar-lhe a possibilidade da comunhão entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, do catecismo da Igreja.
Dar Alma à Vida é dar-lhe a esperança da Misericórdia de Deus, já que, na sua essência é Amor.
Dar Alma à Vida é por isso dar-lhe coração e entranhar a Vida nas entranhas da Misericórdia (S. Paulo) e o Papa Francisco assumiu que é fruto de um amor visceral, ou de uma união como a de uma mãe e um filho.
Dar Alma à Vida é mostrar à Vida que o nosso Deus “é um Deus que por misericórdia está connosco” segundo o nosso Bispo no Centro Pastoral para o Programa Diocesano da Pastoral Diocesana.
Ele é o “Emanuel”, Deus connosco, e ter esta consciência, a Vida toma outro sentido na Humanidade a gerir toda a natureza que é obra do Amor de Deus connosco.
Dar Alma à Vida é possibilitar e expandir este compromisso de misericórdia de Deus vivida também entre os homens.
Dar Alma à Vida é ler a carta pastoral de D. Anacleto para este ano de pastoral e procurar assumi-la na mente e no coração até às nossas entranhas.
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