A luta pela alma deste mundo
História do missionário que defendeu os valores da maternidade e da
família, mesmo recebendo ameaças de representantes da Fundação Rockfeller
Manuel Bru
Conheci
recentemente um padre, Julián Vicente García, que passou 10 anos de ministério
sacerdotal como missionário em Porto Rico, no bairro de San Isidro, da vidade
de Canóvanas, na década de 80.
Um dos dramas desse bairro, além de uma delinquência atroz, era, como continua sendo em tantos lugares do mundo, a escassez de casamentos, razão pela qual muitas mulheres que ficam grávidas acabam abortando ou dão à luz e abandonam seus filhos.
O Pe. Julián teve uma grande ideia: levou a cabo, junto à promoção de alojamentos sociais, uma campanha a favor da maternidade, divulgada nas escolas; seu zênite era uma festa multitudinária, na qual, em poucos anos, todo o bairro se envolveu.
Um dia, o Pe. Julián recebeu uma ligação inesperada de uma pessoa de alto cargo público no país, que lhe disse que a CIA vigiava seu trabalho. Por quê? Porque a sua campanha pela maternidade havia conseguido neutralizar outra campanha: a do todo-poderoso Plano Rockfeller na América Latina.
Como é sabido, este plano tem como objetivo combater a influência católica e seus valores em defesa da vida, da família e da justiça social; o plano financia seitas evangélicas que seguem a linha da Fundação Rockfeller.
É que, no bairro do Pe. Julián, até os que tinham sido seduzidos pelas seitas começaram a valorizar a estabilidade familiar e a maternidade.
O Pe. Julián, mesmo quando recebeu ameaças diretas, não foi embora do bairro; só o deixou quando, muitos anos depois, seus superiores lhe destinaram outro lugar.
Como tantos homens e mulheres santos, este sacerdote trabalhou sem cessar, e mergulhou na "luta pela alma deste mundo", da qual falava o Beato João Paulo II.
E carregou a bandeira de Cristo, já defendida há cinco séculos por Santo Inácio de Loyola – esta bandeira que Cristo Rei e Juiz do Universo terá nas mãos no tão temido e esperado dia do juízo final.
Um dos dramas desse bairro, além de uma delinquência atroz, era, como continua sendo em tantos lugares do mundo, a escassez de casamentos, razão pela qual muitas mulheres que ficam grávidas acabam abortando ou dão à luz e abandonam seus filhos.
O Pe. Julián teve uma grande ideia: levou a cabo, junto à promoção de alojamentos sociais, uma campanha a favor da maternidade, divulgada nas escolas; seu zênite era uma festa multitudinária, na qual, em poucos anos, todo o bairro se envolveu.
Um dia, o Pe. Julián recebeu uma ligação inesperada de uma pessoa de alto cargo público no país, que lhe disse que a CIA vigiava seu trabalho. Por quê? Porque a sua campanha pela maternidade havia conseguido neutralizar outra campanha: a do todo-poderoso Plano Rockfeller na América Latina.
Como é sabido, este plano tem como objetivo combater a influência católica e seus valores em defesa da vida, da família e da justiça social; o plano financia seitas evangélicas que seguem a linha da Fundação Rockfeller.
É que, no bairro do Pe. Julián, até os que tinham sido seduzidos pelas seitas começaram a valorizar a estabilidade familiar e a maternidade.
O Pe. Julián, mesmo quando recebeu ameaças diretas, não foi embora do bairro; só o deixou quando, muitos anos depois, seus superiores lhe destinaram outro lugar.
Como tantos homens e mulheres santos, este sacerdote trabalhou sem cessar, e mergulhou na "luta pela alma deste mundo", da qual falava o Beato João Paulo II.
E carregou a bandeira de Cristo, já defendida há cinco séculos por Santo Inácio de Loyola – esta bandeira que Cristo Rei e Juiz do Universo terá nas mãos no tão temido e esperado dia do juízo final.
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