sexta-feira, 15 de abril de 2016

Dar Alma à Vida LXXXVII


Dar Alma à Vida LXXXVII 

  
 
 
 
 
 
 
 


Dar Alma à Vida é aceitar a mudança não pela mudança que pode trazer algo nefasto
 à deterioração do mundo, da qualidade de vida da humanidade, mas à mudança no
 sentido de “transformar em sofrimento pessoal aquilo que acontece no mundo e,
 assim, reconhecer a contribuição que cada um lhe pode dar” segundo o Papa
 Francisco.

 
Dar Alma à Vida é evitar a poluição da terra, do ar e da água, os resíduos sobretudo,
 não biodegradáveis, sejam domésticos, comerciais, industriais, altamente tóxicos ou
 radioactivos, e a cultura do descarte que está longe de contrariar a destruição do
 monturo do lixo de como se vai enchendo a nossa terra.
 
 

 
Dar Alma à Vida é criar um clima global que possa oferecer condições a uma boa
 qualidade de vida no nosso planeta.
Dar Alma à Vida é contrariar o aquecimento da Terra que vai viciar a “água potável”, a

 energia e a produção agrícola das áreas mais quentes, levando “à extinção de parte
 da biodiversidade do Planeta”.
 
 

Dar Alma à Vida é superar as mudanças climáticas fazendo tudo o que está ao alcance
 de cada um para evitar uma tragédia aos seres vivos e a todo o ecossistema que nos
 sustém de um modo particular os que vivem já mais pobres.



 
 
Dar Alma à Vida é tirar a máscara com que alguns procuram encobrir estes problemas
 ou esconder os impactos negativos na vida das pessoas, da natureza, da criação que
 o acumular do mau uso destas novas tecnologias trazem a todos.
 
 
 
 

Dar Alma à Vida é ter no coração a ideia de que sem água não é possível a Vida e se
 todos lutarmos para a poupar e a não lhe retirarmos a dignidade com que o Criador a
 pôs ao serviço da Criação, isso é dar “Alma à Vida do nosso Planeta”.

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