Dar Alma à Vida LXXXVII
Dar Alma à Vida é aceitar a mudança não pela mudança que pode
trazer algo nefasto
à deterioração do mundo, da qualidade de vida da
humanidade, mas à mudança no
sentido de “transformar em sofrimento pessoal
aquilo que acontece no mundo e,
assim, reconhecer a contribuição que cada um
lhe pode dar” segundo o Papa
Francisco.
Dar Alma à Vida é evitar a poluição da terra, do ar e da água,
os resíduos sobretudo,
não biodegradáveis, sejam domésticos, comerciais,
industriais, altamente tóxicos ou
radioactivos, e a cultura do descarte que
está longe de contrariar a destruição do
monturo do lixo de como se vai
enchendo a nossa terra.
Dar Alma à Vida é criar um clima global que possa oferecer
condições a uma boa
qualidade de vida no nosso planeta.
Dar Alma à Vida é contrariar o aquecimento da Terra que vai
viciar a “água potável”, a
energia e a produção agrícola das áreas mais
quentes, levando “à extinção de parte
da biodiversidade do Planeta”.
Dar Alma à Vida é superar as mudanças climáticas fazendo tudo
o que está ao alcance
de cada um para evitar uma tragédia aos seres vivos e a
todo o ecossistema que nos
sustém de um modo particular os que vivem já mais
pobres.
Dar Alma à Vida é tirar a máscara com que alguns procuram
encobrir estes problemas
ou esconder os impactos negativos na vida das pessoas,
da natureza, da criação que
o acumular do mau uso destas novas tecnologias
trazem a todos.
Dar Alma à Vida é ter no coração a ideia de que sem água não
é possível a Vida e se
todos lutarmos para a poupar e a não lhe retirarmos a
dignidade com que o Criador a
pôs ao serviço da Criação, isso é dar “Alma à
Vida do nosso Planeta”.
Sem comentários:
Enviar um comentário