quinta-feira, 14 de abril de 2016

Ordenação Diaconal e Instituição de Ministérios: «Amor é essencial no exercício de qualquer ministério», afirma D. Anacleto


Ordenação Diaconal e Instituição de Ministérios: «Amor é essencial no exercício de qualquer ministério», afirma D. Anacleto

 

No passado domingo, dia em que a Igreja iniciou a Semana Mundial de Oração pelas Vocações, D. Anacleto Oliveira presidiu, na Sé, à ordenação de um diácono (candidato ao presbiterado) e à instituição em ministérios de quatro outros seminaristas.

            Fábio Jorge Araújo Carvalho, natural da paróquia de Nossa Senhora da Expectação de Carvoeiro, Viana do Castelo, e a fazer o seu estágio pastoral na paróquia de Monserrate, na cidade de Viana, foi ordenado diácono.

            Vítor Miguel Rodrigues Gonçalves Rocha, natural da paróquia de São Pedro e São Paulo de Serreleis, Viana do Castelo, foi instituído Acólito. Três outros jovens foram instituídos Leitores: Rogério Fernandes Rodrigues, de São Tomé de Cousso, Melgaço; João Martinho Rodrigues Amorim, de Santa Eulália de Rio de Moinhos, Arcos de Valdevez; Luís Armando Barroso Martins, de São Tiago de Poiares, Ponte de Lima.

            Dirigindo-se aos seminaristas que abraçaram novos ministérios, o Bispo Diocesano, partindo da Palavra de Deus, recordou que, para apascentar o rebanho de Deus, o amor é essencial, desde logo, porque «Jesus, como Pastor, mostrou permanentemente o Seu amor à Igreja, o qual atinge toda a sua plenitude na Cruz».

            É este mesmo amor, acrescentou D. Anacleto, que é pedido ao diácono, através do anúncio da Palavra, do serviço do Altar e da prática da caridade; ao acólito, que ajuda a fazer com que o amor sintetizado na oferta do Corpo e Sangue de Cristo se torne mais vivo; ao leitor que é chamado a dar voz à Palavra de Deus.

            Finalmente, recordou que há uma «tentação» associada ao exercício de qualquer ministério: fazê-lo pensando no proveito pessoal, seja para exibicionismo, para obtenção de benefícios materiais ou para “agradar aos outros”.

Para que tal não aconteça desafiou os cinco jovens e todos os ministros presentes: «Cada vez que exercerdes o vosso ministério, ouvi a voz de Cristo que vos pergunta, como a Simão Pedro, “Tu amas-Me?”».
Padre renato
 

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