terça-feira, 18 de dezembro de 2012


A vida humana é um dom recebido que tende a tomar-se um bem doado ao próximo!...

«A vida humana é um dom recebido que tende a tomar-se um bem doado», disse, quarta-feira, em Carapeços, a Irmã Ana Luísa Prego a 35 sacerdotes que trabalham e/ou resi­dem nas 89 paróquias do arciprestado de Barcelos, reunidos no seu habitual encontro mensal.

A religiosa da congrega­ção das Irmãs Franciscanas de Maria a residir na casa de Arcozelo, Barce­los, partindo daquela pre­missa, afirmou que «Deus é Aquele que chama, é o autor do chamamento» mas que o faz «por me­diação humana». Reco­mendou que se deve «de­dicar tempo e prioridade» ao jovem e que «toda a vida cristã (catequese, ca­ridade, pastoral, liturgia) deve ser vocacional», já que «conhecer e ter rela­ção com Cristo é o primei­ro passo» do chamamen­to vocacional.

A terminar a sua inter­venção, Ana Luísa Prego alertou para alguns peri­gos que podem ser cometi­dos na pastoral vocacional: «não fazer discernimento (a começar pelo matrimô­nio), ser diretivo, não res­peitar a liberdade da pes­soa, decidir pela negativa, dizer que uma vocação é melhor do que outra, des­prezar certo tipo de voca­ção só porque conhece al­gum mau exemplo».

Depois da religiosa fran- ciscana, interveio a jovem Marta Vilas Boas, residen­te em Barcelos, coordena­dora do Centro Missioná­rio Arquidiocesano de Bra­ga (CMAB), tendo feito a sua apresentação. Dis­se, nomeadamente, que o mesmo é constituído por 12 pessoas, entre padres religiosos, diocesanos, re­ligiosas e leigos.

O arcipreste de Barcelos, padre José Gomes da Silva Araújo, apresentou depois o tema das bodas de pra­ta episcopais do Arcebis­po Primaz, no que foi se­cundado pelo bispo auxi­liar de Braga D. Antônio Moiteiro, presente em toda a reunião e que, durante a mesma, foi dando as suas opiniões sobre os diversos assuntos em agenda.

in DM

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