segunda-feira, 23 de março de 2015

Para quê confessar-se?


 Para quê confessar-se?



Chegou-me às mãos o texto que segue. Publico-o tal como me foi enviado. Ao longo de quatro semanas vamos «meter a mão na consciência».

Aqui vai uma lista lista de pecados

Para quem não os tem ...

“Confessar por quê? Eu não tenho pecados! Eu não mato nem roubo!”

Quem é que já não ouviu comentários deste tipo!? Se calhar nós próprios também pensamos assim!

 
É verdade que, nos tempos que correm, descobrir o pecado, o sentido do pecado e o que é pecado ... é uma tarefa cada vez mais complicada. E isto porque aquilo que antes era pecado até parece que hoje já não o é e há muitas coisas, hoje, que são completamente diferentes das de ontem...

Mas...afinal de contas... há ou não pecados hoje!? Que pecados existem para além de “matar e roubar”?

Para si que acha que não tem pecados (pelo menos “graves”...) ou para você que se costuma confessar mas que cada vez tem mais dificuldade em descobrir “pecados a sério”, aqui lhe apresentamos algumas pistas para o ajudar a fazer um bom exame de consciência antes de se confessar... ou para se confessar melhor!

EU... E A FAMÍLIA

- Ajudo, quero bem e procuro compreender, sem impor a minha opinião?

- Sou uma pessoa preocupada com os problemas da minha família?

- Tenho procurado realizar a felicidade dos outros, ou são eles o “bode expiatório” dos meus stresses e más disposições?

- Aceito reconhecer que errei e peço desculpa, mesmo que seja aos filhos ou aos pais?

- Preocupo-me com a educação humana, sexual, social e cristã dos filhos? Sou para eles um bom exemplo de vida?

- Participo nas reuniões da Escola e da Catequese? Porque não?

- Que lugar ocupam, na minha família, os mais idosos?

- A minha relação conjugal é equilibrada e sã? Há “outros amores”?

- Os laços do amor quebram-se por causa do álcool ou com maus tratos?

- Rezo em casal ou em família?

- Gosto do meu lar ou é somente espaço para comer e dormir?

- Ando zangado com alguém da família? É por causa das partilhas? Perdoo mesmo?

- Respeitei sempre, na minha família, o direito à vida?

Sem comentários:

Enviar um comentário