A Igreja inicia hoje a sua caminhada quaresmal até à
Vigília da Páscoa, sob o tema da penitência. O uso de cinzas, que
dá o nome a este dia, simboliza dramaticamente a consciência da nossa
corruptibilidade e do nosso arrependimento.
Irmãs
e irmãos em Cristo, desde os dias primitivos da Igreja, os cristãos observam
com grande devoção o tempo da paixão e da ressurreição de nosso Senhor.
Tomou-se um piedoso costume prepararmo-nos para essas celebrações, criando um
período de penitência e de jejum.
A princípio, o tempo da Quaresma era observado por aqueles que se preparavam para o baptismo na Páscoa, e por aqueles que iam ser restaurados à plenitude da comunhão da Igreja, da qual se tinham separado pelo pecado. No decorrer dos anos, a Igreja sentiu que, guardando cuidadosamente estes dias, todos os cristãos viriam a dar maior atenção à palavra do Evangelho, que os convida ao arrependimento e lhes dá a certeza do perdão, deste modo crescendo na fé e na devoção a nosso Senhor.
Observemos, portanto, em nome da Igreja, santa Quaresma, com exame de consciência e arrependimento, com oração, jejum e renúncia, e com leitura e meditação da santa Palavra de Deus.
A princípio, o tempo da Quaresma era observado por aqueles que se preparavam para o baptismo na Páscoa, e por aqueles que iam ser restaurados à plenitude da comunhão da Igreja, da qual se tinham separado pelo pecado. No decorrer dos anos, a Igreja sentiu que, guardando cuidadosamente estes dias, todos os cristãos viriam a dar maior atenção à palavra do Evangelho, que os convida ao arrependimento e lhes dá a certeza do perdão, deste modo crescendo na fé e na devoção a nosso Senhor.
Observemos, portanto, em nome da Igreja, santa Quaresma, com exame de consciência e arrependimento, com oração, jejum e renúncia, e com leitura e meditação da santa Palavra de Deus.
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