A aventura do verdadeiro amor
O namoro é a relação afetiva mantida entre duas pessoas que se unem para estarem juntas e partilharem novas experiências
© Clarissa Oliveira
10.06.2014 // IMPRIMIR
Eu me chamo Laércio Oliveira e sou casado com Gloria Amaral desde 30 de junho de 1984. Completaremos, ao fim deste mês, 30 anos dematrimônio. Hoje, isso parece algo diferente, mas na verdade não é. Assim como as pessoas gostam de namorar, inovar e se aventurar, nós também gostamos. Nossa diferença é que gostamos de aventuras radicais, somos o tipo de casal que sente prazer e realização na radicalidade.
Quem começa um namoro com o tempo vai adquirindo certo estilo em como se aproximar e criar intimidade. Mas namorar sempre a mesma pessoa num simples estilo, não basta. É necessário uma autenticidade, uma personalidade, isso agregado a uma determinação e um autodomínio.
Na verdade para namorar sempre a mesma pessoa é fundamental ser radical, indo sempre e em tudo até as raízes. É fundamental em tudo dar sempre o máximo de si, o melhor de si mesmo, e não tem como ser mascarado. É preciso ser autêntico, correr verdadeiros riscos, pagar o preço real da autenticidade, aproximar-se dos precipícios da compreensão, se equilibrar na corda bamba das situações que mudam sempre, nos obrigando a atualizar e assimilar o que mudou. Sendo o mesmo, é necessário tornar-se sempre novo até atingir o outro lado, ou seja, até o coração do outro. Não existe maior aventura, ou mais radical do que o verdadeiro amor.
O namoro é a relação afetiva mantida entre duas pessoas que se unem para estarem juntas e partilharem novas experiências. Eu me pergunto: quantas novas experiências existem em 30 anos? São incontáveis e por se renovarem, nunca envelhecem. Será que me casei sempre com a mesma pessoa? Não! Será que sou o mesmo de 30 anos atrás? Também não! Somos renovados quando assimilamos as incontáveis novas experiências.
Quisera poder dizer que estou 30 vezes mais unido à minha mulher, mas não seria verdade. Na verdade estou inúmeras, incontáveis e infinitas vezes unido a essa pessoa única, que decidiu radicalmente se unir infinitas vezes a mim. Sim, somos radicais, vamos até as raízes dessa aventura chamada amor, a esta união radical chamamos: casamento.
Escrito por Laércio Oliveira em colaboração com Aleteia.
Quem começa um namoro com o tempo vai adquirindo certo estilo em como se aproximar e criar intimidade. Mas namorar sempre a mesma pessoa num simples estilo, não basta. É necessário uma autenticidade, uma personalidade, isso agregado a uma determinação e um autodomínio.
Na verdade para namorar sempre a mesma pessoa é fundamental ser radical, indo sempre e em tudo até as raízes. É fundamental em tudo dar sempre o máximo de si, o melhor de si mesmo, e não tem como ser mascarado. É preciso ser autêntico, correr verdadeiros riscos, pagar o preço real da autenticidade, aproximar-se dos precipícios da compreensão, se equilibrar na corda bamba das situações que mudam sempre, nos obrigando a atualizar e assimilar o que mudou. Sendo o mesmo, é necessário tornar-se sempre novo até atingir o outro lado, ou seja, até o coração do outro. Não existe maior aventura, ou mais radical do que o verdadeiro amor.
O namoro é a relação afetiva mantida entre duas pessoas que se unem para estarem juntas e partilharem novas experiências. Eu me pergunto: quantas novas experiências existem em 30 anos? São incontáveis e por se renovarem, nunca envelhecem. Será que me casei sempre com a mesma pessoa? Não! Será que sou o mesmo de 30 anos atrás? Também não! Somos renovados quando assimilamos as incontáveis novas experiências.
Quisera poder dizer que estou 30 vezes mais unido à minha mulher, mas não seria verdade. Na verdade estou inúmeras, incontáveis e infinitas vezes unido a essa pessoa única, que decidiu radicalmente se unir infinitas vezes a mim. Sim, somos radicais, vamos até as raízes dessa aventura chamada amor, a esta união radical chamamos: casamento.
Escrito por Laércio Oliveira em colaboração com Aleteia.
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