Torturar as pessoas é pecado mortal
Palavras do Papa Francisco no Angelus do domingo, 22 de junho
No Angelus deste domingo, 22, o Papa comentou que todas as vezes que participamos da Missa e nos alimentamos do Corpo de Cristo, é a presença de Jesus e o Espírito Santo que opera em nós moldando nosso coração.
“Antes de tudo, a docilidade à Palavra de Deus, depois a fraternidade entre nós, a coragem do testemunho cristão, a fantasia da caridade, a capacidade de dar esperança aos desesperados, de acolher os excluídos. Deste modo, a Eucaristia faz amadurecer um estilo de vida cristã. A caridade de Cristo, acolhida de coração aberto, nos transforma, nos torna capazes de amar não segundo a medida humana, que é limitada, mas segundo a medida de Deus, isto é, sem medida.
Deste modo, nos tornamos capazes de amar até mesmo aqueles que não nos amam, de resistirmos ao mal com o bem, a perdoar, a partilhar, a acolher, e a nossa vida se tornam "pão partido" para os nossos irmãos. E, vivendo assim, descobrimos a verdadeira alegria, a alegria de nos fazermos dom para os outros, em troca do grande dom que recebemos, sem o nosso mérito.” (Papa Francisco).
Após o Angelus o Papa exprimiu a sua condenação por todos os tipos de tortura no mundo e recordou a celebração do Dia das Nações Unidas para as vítimas da tortura. O que disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, 22 de junho.
“Antes de tudo, a docilidade à Palavra de Deus, depois a fraternidade entre nós, a coragem do testemunho cristão, a fantasia da caridade, a capacidade de dar esperança aos desesperados, de acolher os excluídos. Deste modo, a Eucaristia faz amadurecer um estilo de vida cristã. A caridade de Cristo, acolhida de coração aberto, nos transforma, nos torna capazes de amar não segundo a medida humana, que é limitada, mas segundo a medida de Deus, isto é, sem medida.
Deste modo, nos tornamos capazes de amar até mesmo aqueles que não nos amam, de resistirmos ao mal com o bem, a perdoar, a partilhar, a acolher, e a nossa vida se tornam "pão partido" para os nossos irmãos. E, vivendo assim, descobrimos a verdadeira alegria, a alegria de nos fazermos dom para os outros, em troca do grande dom que recebemos, sem o nosso mérito.” (Papa Francisco).
Após o Angelus o Papa exprimiu a sua condenação por todos os tipos de tortura no mundo e recordou a celebração do Dia das Nações Unidas para as vítimas da tortura. O que disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, 22 de junho.
sources: Aleteia
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