terça-feira, 18 de novembro de 2014

Dar Alma à Vida XXIII


Dar Alma à Vida XXIII

 

Alma à Vida é procurar a virtude, a dignidade da pessoa humana, capaz de pensar e agir livremente. A virtude é uma pedra preciosa, brilhante que ilumina e que dá felicidade a quem segue o caminho de Deus.




Dar Alma à V ida é viver como se, este momento, fosse o último no tempo de peregrino nesta terra onde nascemos e com quem formamos o tempo da Igreja, mais amplo entre a primeira vinda e a segunda vinda de Jesus. É conduzir à justiça, à paz, ao Amor.

Dar Alma à Vida é viver em fraternidade e, como lhos da Luz, filhos do dia e não das trevas, pois Deus não nos quer como filhos da noite, mas vigilantes.

Dar Alma à Vida é fazer com que os dons que Deus nos dá dêem fruto. Só dão fruto se formos capazes de investir e trabalhar a pensar em nós, mas ao mesmo tempo a pensar, sobretudo, nos outros, nos que têm menos dons. Há que partilhar, por isso, temos de insistir no investimento, no trabalho, no Amor para que os nossos dons dêem fruto e possamos ser dignos de entrar na alegria do Reino de Deus.

Dar Alma à Vida é procurar que os dons que recebemos sejam postos a render também falando com palavras da Alma que depressa chegam ao Alto.

Dar Alma à Vida é orar e rezar não é pedir, mas respirar com “Alma de Vida” como o corpo que se lava quando está sujo, ou o coração se encontra impuro para que com beleza se participe no banquete cesleste.

Cf. – Liturgia 33º Domingo do tempo comum e Gandhi

Sem comentários:

Enviar um comentário