Dar Alma à Vida XXIII
Alma à Vida é procurar a virtude, a dignidade da pessoa
humana, capaz de pensar e agir livremente. A virtude é uma pedra preciosa,
brilhante que ilumina e que dá felicidade a quem segue o caminho de Deus.
Dar Alma à V ida é viver como se, este momento, fosse o
último no tempo de peregrino nesta terra onde nascemos e com quem formamos o
tempo da Igreja, mais amplo entre a primeira vinda e a segunda vinda de Jesus.
É conduzir à justiça, à paz, ao Amor.
Dar Alma à Vida é viver em fraternidade e, como lhos da Luz,
filhos do dia e não das trevas, pois Deus não nos quer como filhos da noite,
mas vigilantes.
Dar Alma à Vida é fazer com que os dons que Deus nos dá dêem
fruto. Só dão fruto se formos capazes de investir e trabalhar a pensar em nós,
mas ao mesmo tempo a pensar, sobretudo, nos outros, nos que têm menos dons. Há
que partilhar, por isso, temos de insistir no investimento, no trabalho, no
Amor para que os nossos dons dêem fruto e possamos ser dignos de entrar na
alegria do Reino de Deus.
Dar Alma à Vida é procurar que os dons que recebemos sejam
postos a render também falando com palavras da Alma que depressa chegam ao
Alto.
Dar Alma à Vida é orar e rezar não é pedir, mas respirar com
“Alma de Vida” como o corpo que se lava quando está sujo, ou o coração se
encontra impuro para que com beleza se participe no banquete cesleste.
Cf. – Liturgia 33º Domingo do tempo comum e Gandhi
Sem comentários:
Enviar um comentário