sábado, 23 de fevereiro de 2013

Dia Cáritas diocesano assinala-se em Valença


Igreja quer católicos com intervenção


Igreja quer católicos com intervenção

Dia Cáritas diocesano assinala-se em Valença
 O Dia Cáritas, na Dio­cese de Viana do Castelo, por questões de agenda, será assinalado este domin­go na cidade de Valença com a constituição de um Núcleo Inter Paroquial da Cáritas naquele arcipresta- do.
D. Anacleto Oliveira, durante a celebração euca- rística, pelas 11 h30, na Igre­ja de Santo Estevão, no in­terior das muralhas, dará posse ã direcção local, na presença de alguns dos res­ponsáveis diocesanos.

 


 
A direcção deste novo núcleo na diocese será constituída por Jorge Manu­el Esteves Santos Silva, da Paróquia de Ganfei e Paró­quia de Valença (Presiden­te); Maria Salomé Pereira Queiroz Martins, da Paróqui- a de Valença (Vice-Presi- dente); Aurélia da Conceição Costa Torres, da Paróquia de Valença (Secretária); Inês
Rita da Silva Ferreira, da Paróquia de Valença (Tesou­reira); Maria Arminda Mon­teiro Gama, da Paróquia de Ganfei, Maria Armanda da Cunha Barbosa, da Paróqui- a de Cerdal e Joaquim José Torres Veiga, da Paróquia de Gandra (Vogais).
Os responsáveis dioce­sanos sublinham o tacto de actualmente “muita gente” depender da “acção genero­sa e solidária”, enfatizando que graças à partilha das gentes do Alto Minho, no ano transacto a Cáritas Diocesa­na apoiou 2 049 famílias, correspondendo a 6 286 pessoas, uma intervenção que traduzida em euros as­cende a mais de 60 mil.
De segunda-feira, dia 25, até ao dia 6 de Março, nas diferentes sedes dos arciprestados vão decorrer peditórios de rua, muitos deles coincidentes com os dias de feira na localidade.
O presidente da Comis­são Episcopal responsável pela Pastoral Social alertou para a necessidade de os católicos portugueses terem uma presença “interventiva” perante enfrentar a actual crise econômica, propondo um “novo modelo de socie­dade”.
“Os sinais que os tem­pos nos oferecem interpe- lam-nos, pedem a nossa responsabilidade, exigem o nosso compromisso. Como cidadãos e cristãos nunca poderemos alhear-nos das condições de vida das pes­soas e dos problemas da sociedade”, escreve D. Jor­ge Ortiga, na sua mensagem para o Dia Nacional da Cári­tas 2013, que se celebra no próximo dia 3, em volta do tema ‘Fé comprometida. Ci­dadania activa’.
O arcebispo de Braga
diz que esta celebração deve “favorecer uma maior consciencialização sobre o lugar que a caridade deve ocupar nas nossas vidas e reforçar a coragem duma indispensável presença in­terventiva na sociedade.”.
“É mais fácil permane­cer no imobilismo, na des­confiança ou até num certo saudosismo do passado do que abrii-se à novidade de estilos de vida diferentes, de decisões estruturais indis­pensáveis, de compromis­sos voltados para futuro”, alerta.
O presidente da Comis­
são Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana apela a um “compromisso da fé através duma cidadania activa, atenta às responsabi­lidades da hora presente, convicta da força transforma­dora dos gestos e dos sinais que, como expressão da fé, apontam para uma humani­dade renovada”.
O arcebispo de Braga conclui com os votos de que “a relação entre as pessoas e o funcionamento das es­truturas da sociedade consi­gam ser expressões mais consentâneas de um mundo onde vale a pena viver”.
O Dia Cáritas, na Dio­cese de Viana do Castelo, por questões de agenda, será assinalado este domin­go na cidade de Valença com a constituição de um Núcleo Inter Paroquial da Cáritas naquele arciprestado.
D. Anacleto Oliveira, durante a celebração euca- rística, pelas 11 h30, na Igre­ja de Santo Estevão, no in­terior das muralhas, dará posse ã direcção local, na presença de alguns dos res­ponsáveis diocesanos.

A direcção deste novo núcleo na diocese será constituída por Jorge Manu­el Esteves Santos Silva, da Paróquia de Ganfei e Paró­quia de Valença (Presiden­te); Maria Salomé Pereira Queiroz Martins, da Paróquia de Valença (Vice-Presidente); Aurélia da Conceição Costa Torres, da Paróquia de Valença (Secretária); Inês Rita da Silva Ferreira, da Paróquia de Valença (Tesou­reira); Maria Arminda Mon­teiro Gama, da Paróquia de Ganfei, Maria Armanda da Cunha Barbosa, da Paróqui- a de Cerdal e Joaquim José Torres Veiga, da Paróquia de Gandra (Vogais).

Os responsáveis dioce­sanos sublinham o tacto de actualmente “muita gente” depender da “acção genero­sa e solidária”, enfatizando que graças à partilha das gentes do Alto Minho, no ano transacto a Cáritas Diocesa­na apoiou 2 049 famílias, correspondendo a 6 286 pessoas, uma intervenção que traduzida em euros as­cende a mais de 60 mil.

De segunda-feira, dia 25, até ao dia 6 de Março, nas diferentes sedes dos arciprestados vão decorrer peditórios de rua, muitos deles coincidentes com os dias de feira na localidade.


O presidente da Comis­são Episcopal responsável pela Pastoral Social alertou para a necessidade de os católicos portugueses terem uma presença “interventiva” perante enfrentar a actual crise econômica, propondo um “novo modelo de socie­dade”.

“Os sinais que os tem­pos nos oferecem interpe- lam-nos, pedem a nossa responsabilidade, exigem o nosso compromisso. Como cidadãos e cristãos nunca poderemos alhear-nos das condições de vida das pes­soas e dos problemas da sociedade”, escreve D. Jor­ge Ortiga, na sua mensagem para o Dia Nacional da Cári­tas 2013, que se celebra no próximo dia 3, em volta do tema ‘Fé comprometida. Ci­dadania activa’.

O arcebispo de Braga

diz que esta celebração deve “favorecer uma maior consciencialização sobre o lugar que a caridade deve ocupar nas nossas vidas e reforçar a coragem duma indispensável presença in­terventiva na sociedade.”.

“É mais fácil permane­cer no imobilismo, na des­confiança ou até num certo saudosismo do passado do que abrii-se à novidade de estilos de vida diferentes, de decisões estruturais indis­pensáveis, de compromis­sos voltados para futuro”, alerta.

O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana apela a um “compromisso da fé através duma cidadania activa, atenta às responsabi­lidades da hora presente, convicta da força transforma­dora dos gestos e dos sinais que, como expressão da fé, apontam para uma humani­dade renovada”.

O arcebispo de Braga conclui com os votos de que “a relação entre as pessoas e o funcionamento das es­truturas da sociedade consi­gam ser expressões mais consentâneas de um mundo onde vale a pena viver”.

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