sábado, 5 de abril de 2014

Alguma Capelas e Igrejas públicas e particulares que desapareceram, ou existem em grande degradação e sem culto.


Capelas e Igrejas públicas e particulares que desapareceram, ou existem em grande degradação e sem culto.

A propósito apresento textos e não encontrei fotos que fiz em 1978 quando entrei nesta paróquia de Nossa Senhora de Fátima e que publiquei no meu livro «A Cidade de Viana no Presente e no Passado, da Bandeira à Abelheira, publicado em 1980.

 

 

Paróquia de Nossa Senhora de Fátima

1.Igreja de São Francisco

2.Capela de São João, hoje transformada numa habitação

3.Capela do Antigo Liceu – (JAE) S. João Baptista, já foi feita de cofre da JAE – Rua da Bandeira

3.A Capela de Santo António – Quelha da Papanata

3.B Capela do Sagrado Coração de Jesus – Papanata

3.C Capela de Santo António, na Quinta Nova, onde foi construída a Urbanização Lima e Rocha, era pequena e estava degradada e sem valor, a não ser a imagem de Santo António de que tenho fotografia.

 

Paróquia de Santa Maria Maior

4.Igreja de Santo António

5. Capela de Nossa Senhora da Vitória (Travessa da Vitória)

6. Capela (hoje Carvoaria na Rua dos Caleiros)

7. Capela (Edifício da Casa dos Rapazes – Rua da Bandeira)

8. Capela de Nossa Senhora das Necessidades, largo Bom Homem, agora na Abelheira

9. Capela Santa Luzia (hoje Templo Monumento Sagrado Coração de Jesus)

10. Capela na Rua dos Manjovos, onde estiveram as primeiras irmãs do Carmelo quando chegaram a Viana para se prepararem a ocupar o Convento do Desterro-Jesus Maria José, onde hoje é o Lar de Santa Teresa e a Igreja Paroquial de Nª Sª de Fátima.

 

Paróquia de Monserrate

10.Igreja de Monserrate (Largo 9 de Abril)

11.Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Rua Amélia de Morais)

12.Capela de São Sebastião (Largo de São Domingos)

13.Capela da Fortaleza de São Tiago da Barra

14.Capela ? (Rua dos Manjovos), onde estiveram as primeiras Monjas Carmelitas antes de entrarem no seu convento em obras onde hoje é o Lar de Santa Teresa

 

Paróquia de Santa Cristina

15.Capela em frente aos Cardonas? (junto ao Largo de Nossa Senhora da Ajuda)

16.Capela do Calvário (Lugar da Presa)

 

Paróquia de Nossa Senhora da Vinha (Areosa)

17.Capela ? (junto ao Largo das Salesianas)

 

Paróquia de São Sebastião de Darque

18.Capela de São Lourenço

 

Paróquia de Santa Marta de Portuzelo

19.Capela em Talharezes

20.Capela em Romé

21.Capela em Souto da Silva

 

 

O meu Livro:

“Capela de S. João Baptista

Esta linda capela data de 1767, com entrada pela Rua da Bandeira e integrada na antiga Casa dos Quesados.

Foi usurpada aos padres jesuítas na implantação da República, assim como a casa, tendo à morte da usufrutuária, a Viscondessa de Torre das Donas, o Estado tomado posse das casas e terrenos anexos e a viçosa quinta, onde hoje está instalado o Liceu.

Era de pequenas dimensões e esteve aberta ao público. Lá celebrou missa o Padre José Luís Zamith, filho do Dr. Fernando Antônio Zamith e de D. Carolina das Dores Zamith, capelão-capitão, escritor e jornalista, sobrinho do carmelita Frei João de Santa Teresa, e aí se promoveram várias devoções, entre elas a devoção do mês de Maria.”

“CAPELA DOS ZAMITH OU SANTINHOS

Há sete anos, conheci, na Quelha da Papanata, as paredes em pé duma capela que se encontrava em ruínas. Sob que invocação seria a capela, ninguém mo soube dizer. Era uma capela pequena, teria uns 20 metros quadrados. A frente era de estilo neoclássico; lembram-se de ter observado, uma coroa em cantaria, uma cruz e uma sineira. Nada mais pude ver, uma vez que se encontrava no mais completo abandono e, por isso, arruinada.

Era a capela dos Santinhos que, segundo D. Maria Henriqueta Fernandes, ainda descendente dos Santinhos, tinha sido construída pela família Zamith, indo parar à família dos Santinhos por casamento da Delfina Zamith, em segundas núpcias, com um dos Santinhos. Trata-se, conforme se depreende, de uma capela particular e, há 60 anos, já se encontrava em ruínas.”

A CAPELA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Esta capela localizava-se na Quinta da Abrunhosa, aberta à Papanata. Era uma capela de grandes proporções e sob a invocação do Sagrado Coração de Jesus.

À morte do seu proprietário, Bernardo Pinto Abrunhosa, proprietário do Palácio da Abrunhosa, sito na Rua da Bandeira, onde hoje funciona o

Junto à casa do, recentemente Bandeira, existia um nicho sob a ir da Carlota do Russo e, à morte desta irmã do Russo.

 O nicho de Santo António, a quem os da Bandeira chamavam capela encontrava-se localizado na antiga quinta do Coronel Cerqueira. Hoje dessa capela nada resta, a não ser uma pia de água benta, num quintal da rua da Bandeira e a imagem em madeira com cerca de um metro e meio de altura, que foi herdada pela D. Albertina Bezerra, filha de Maria Russo e encontra-se na casa de familiares, em Afife.


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