Onde está meu coração?
A reflexão com os olhos na Paixão de Cristo
Clarissa Oliveira
É Cristo que entra em Jerusalém aclamado pela
multidão. Ramos, cantos, louvor, é o Rei e Salvador.
É chegada a hora, Jesus entra em Jerusalém e se prepara para cumprir Sua missão: nos amar até o fim, numa cruz. Os corações que O louvam, O esperam e O acolhem, também se preparam para o momento da perda, onde a perda significa “ganhar” o Céu. Cristo inicia a caminhada que terminará no maior ato de amor, doar-Se numa Cruz, para abrir as portas do Paraíso.
“Onde está meu coração?”, nos interroga Papa Francisco. Se olharmos cada personagem do Evangelho do Domingo de Ramos vemos reações diferentes, atitudes particulares, uma sequência de fatos que nos levam ao sepulcro lacrado.
“O que é que vocês me darão para eu entregar Jesus a vocês?” (…)
Onde queres que façamos os preparativos para comermos a Páscoa? (…)
Isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue (…)
porque a Escritura diz: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão’ (…)
lançaram as mãos sobre Jesus, e o prenderam (…)
verão o Filho do Homem sentado à direita do Todo-poderoso (…)
o amarraram e o levaram, e o entregaram a Pilatos, o governador (…)
Tu és o rei dos judeus? (…)
Salve, rei dos judeus (…)
Com Jesus, crucificaram também dois ladrões (…)
Se és o Filho de Deus, desce da cruz! (…)
Eli, Eli, lemá sabactâni (…)
José, tomando o corpo, o envolveu num lençol limpo (…)
Vocês têm uma guarda: vão e guardem o sepulcro o melhor que puderem” (Mt 26,14-27,66).
“Quem sou eu? Quem sou eu diante do Senhor que entra com festa em Jerusalém?”, nos questiona o Santo Padre.
O convite do Sumo Pontífice é que entremos na cena, vivamos cada momento que nos conta o Evangelho, sintamos o que cada personagem vive neste trecho que narra a Paixão de Cristo desde Sua entrada em Jerusalém. “Quem sou diante de Jesus que sofre?”, disse o Papa. Minha atitude é como muitos que O rejeitam, O abandonam, O condenam, O julgam, como os discípulos que se adormentam, ou aquele que queria solucionar tudo com a força da espada, ou até mesmo O entregar com um beijo? Ou estou junto ao Cristo que sofre, aos pés da Cruz como as Marias, como José de Arimatéia que envolveu Seu corpo num lençol.
Onde está meu coração? Esta é a reflexão que nos convida Sua Santidade para esta semana, enquanto nos preparamos para a Paixão, para a Semana Maior. Tomar consciência de nossa humanidade, faltas e pecados, é reconhecer que somente Ele nos liberta, com Seu amor, daquilo que nos escraviza.
É chegada a hora, Jesus entra em Jerusalém e se prepara para cumprir Sua missão: nos amar até o fim, numa cruz. Os corações que O louvam, O esperam e O acolhem, também se preparam para o momento da perda, onde a perda significa “ganhar” o Céu. Cristo inicia a caminhada que terminará no maior ato de amor, doar-Se numa Cruz, para abrir as portas do Paraíso.
“Onde está meu coração?”, nos interroga Papa Francisco. Se olharmos cada personagem do Evangelho do Domingo de Ramos vemos reações diferentes, atitudes particulares, uma sequência de fatos que nos levam ao sepulcro lacrado.
“O que é que vocês me darão para eu entregar Jesus a vocês?” (…)
Onde queres que façamos os preparativos para comermos a Páscoa? (…)
Isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue (…)
porque a Escritura diz: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão’ (…)
lançaram as mãos sobre Jesus, e o prenderam (…)
verão o Filho do Homem sentado à direita do Todo-poderoso (…)
o amarraram e o levaram, e o entregaram a Pilatos, o governador (…)
Tu és o rei dos judeus? (…)
Salve, rei dos judeus (…)
Com Jesus, crucificaram também dois ladrões (…)
Se és o Filho de Deus, desce da cruz! (…)
Eli, Eli, lemá sabactâni (…)
José, tomando o corpo, o envolveu num lençol limpo (…)
Vocês têm uma guarda: vão e guardem o sepulcro o melhor que puderem” (Mt 26,14-27,66).
“Quem sou eu? Quem sou eu diante do Senhor que entra com festa em Jerusalém?”, nos questiona o Santo Padre.
O convite do Sumo Pontífice é que entremos na cena, vivamos cada momento que nos conta o Evangelho, sintamos o que cada personagem vive neste trecho que narra a Paixão de Cristo desde Sua entrada em Jerusalém. “Quem sou diante de Jesus que sofre?”, disse o Papa. Minha atitude é como muitos que O rejeitam, O abandonam, O condenam, O julgam, como os discípulos que se adormentam, ou aquele que queria solucionar tudo com a força da espada, ou até mesmo O entregar com um beijo? Ou estou junto ao Cristo que sofre, aos pés da Cruz como as Marias, como José de Arimatéia que envolveu Seu corpo num lençol.
Onde está meu coração? Esta é a reflexão que nos convida Sua Santidade para esta semana, enquanto nos preparamos para a Paixão, para a Semana Maior. Tomar consciência de nossa humanidade, faltas e pecados, é reconhecer que somente Ele nos liberta, com Seu amor, daquilo que nos escraviza.
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