quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Dar Alma à Vida LXVIII

Dar Alma à Vida LXVIII
 
Dar Alma à Vida é salmodiar a Vida desde o amanhecer ao anoitecer. É dar graças a Deus por um novo dia a viver…
Agradecer é uma atitude de gratidão e reconhecer a Alguém que devemos o acordar, para amar.



 
 
Dar Alma à vida é aproximarmo-nos de quem amamos e, por Deus, todas as criaturas à face da terra; é afastarmo-nos de quem gostamos porque adorar só a Deus adoramos; é saber viver a alegria de cada dia e saber sofrer o gozo da alegria de cada momento.
Dar Alma à Vida é criar calor que derreta o degelo entre nós e dar força para que se quebrem as arestas de
imbecibilidade, da aspereza, da sobranceria de quem dita, manda, mata, explora e vive como parasita, fazendo dos outros objectos e não irmãos na criação.
Dar Alma à Vida é desinstalar, não acomodar-se, mas espicaçar o “porco que dorme”, de levantar o caído, de ajudar
a caminhar para amar a Vida.


 
 
 
Dar Alma à Vida é estar preparado para mudar agora e sempre porque quem não muda, Deus não ajuda!...
Dar Alma à Vida é em cada momento saber escutar Alguém que nos ilumina com uma luz divina para podermos ser
diferentes e, na diferença, compreendermos melhor a nossa origem. Quem sabe de onde vem, também sabe para onde deve ir, nunca perderá o sentido da Vida. Isto é dar Alma à Vida… Dê Alma à Vida.
Dar Alma à Vida é observar que a
cultura dos outros pode ser diferente da nossa, mas os outros são criaturas como nós e devemos estar sempre atentos para os respeitarmos nas suas diferenças. Afinal todos somos criaturas de Deus.
Dar Alma à Vida nesta contemplação do Corpo e Sangue de Cristo é ver como se não é nada diante do Criador. É
compreender que o Amor é entrega! É dor, mas é, sobretudo, a alegria de me aproximar de Deus Amor que tudo me dá e eu não o mereço.
Dar Alma à Vida é colocar-me a caminho de quem me criou, de quem me chama, de quem me Ama com Amor infinito.





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