quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Na dificuldade… eu CREIO…


Na dificuldade… eu CREIO…

É difícil, Senhor, caminhar sem capacidade para correr, sem ter vontade de seguir em frente, para dar testemunho de que vivo dentro de mim… de que seria para mim ver todas as pessoas bem e não visse lágrimas em ninguém, nem barrigas esfomeadas e por roupa escondidas, pernas e tronco por perneiras e casacos avantajados para enganar os “cegos de alma” que não olhar para verem esfomeados.

Como é difícil, Senhor, conviver neste mundo onde há uma sociedade tão materializada e de espírito, quase abandonada?!…

Espero com que eu consiga vencer a tristeza que invade a minha alma porque creio que comigo estás e com os outros também, a lutar por um mundo melhor onde haja mais fraternidade e mais amor, mais solidariedade numa sociedade transformada em  Vida elevada e semelhante à Luz que vem do Amor que reluziu a na Tua cruz.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

José Rodrigues na Alemanha homenagiado pelo seu serviço social e pelo seu voluntariado missionário em Moçambique.

 
 
O José Rodrigues na Alemanha homenagiado pelo seu serviço social e pelo seu
 
 
voluntariado missionário em Moçambique.
 
 
Nosso amigo e esteve na Dedicação da igreja da Sagrada Família...
 
 
 

A atitude humana que melhor pode descrever a atitude de fé é a da confiança.

O que é a Fé?


A atitude humana que melhor pode descrever a atitude de fé é a da confiança. Ter fé é, no sentido mais básico, confiar em algo ou alguém diferente de nós mesmos. Assim, opõem-se-lhe duas atitudes: a da desconfiança total, que levaria, em muitos casos, ao desespero; ou a da autoconfiança total, ou seja, a da confiança apenas em nós mesmos. Portanto, a fé pressupõe capacidade de confiar e capacidade de confiar noutros.

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João Manuel Duque, diretor-adjunto da Faculdade de Teologia, UCP-Braga
Agência Ecclesia, 2009-09-25
A primeira e mais básica resposta à pergunta do título poderá, sem dúvida, ser formulada do seguinte modo: a fé é uma determinada atitude dos humanos. Como tal, é bem começar por uma descrição breve das caraterísticas dessa atitude, que aliás são partilhadas por todos os tipos de fé, religiosa ou não, cristã ou não.
A atitude humana que melhor pode descrever a atitude de fé é a da confiança. Ter fé é, no sentido mais básico, confiar em algo ou alguém diferente de nós mesmos. Assim, opõem-se-lhe duas atitudes: a da desconfiança total, que levaria, em muitos casos, ao desespero; ou a da autoconfiança total, ou seja, a da confiança apenas em nós mesmos. Portanto, a fé pressupõe capacidade de confiar e capacidade de confiar noutros.
A confiança noutros implica, ao mesmo tempo, a capacidade de receber algo, reconhecendo que não podemos conquistar e produzir tudo o que somos e temos por nós mesmos. Porque quem confia em alguém mais do que em si mesmo, sabe que há dimensões da vida que só esse alguém, em quem se confia, pode dar.
O caso mais gritante é o do bebé, que confia na sua mãe ou no seu pai, relativamente a tudo o que tem a ver com a sua existência. Não considera, ainda – como acontecerá depois com muitos adultos – que é autossuficiente e que merece, pelo seu trabalho, aquilo que tem. O que tem e o que é, sente-o como dádiva permanente dos pais e confia nessa dádiva, despreocupadamente.
A atitude do bebé aproxima-nos de um nível de fé importante: o que se relaciona com o fundamento da nossa existência, seja quanto à sua origem seja quanto ao seu futuro. Porque não somos nós que nos damos a nós mesmos nem que garantimos o nosso próprio futuro. Assim sendo, ou desesperamos desconfiadamente da nossa existência, perante o perigo de deixar de ser, ou confiamos numa dádiva permanente do ser. Esse será o nível mais profundo da fé, relativamente ao sentido primeiro e último da existência de cada um, que é acolhido como uma dádiva milagrosa e imerecida. Ter fé é acolher a existência como dádiva gratuita de outro.
Mas, a este nível, esse Outro em que se confia é ainda muito indefinido. É apenas o próprio mistério de sermos – alguns diriam, «por acaso». Aceitar que há um Deus pessoal que nos origina e nos quer na vida, dando-nos gratuitamente essa vida, para que a aceitemos, mesmo quando é dura e parece não fazer sentido – isso é já uma modalidade religiosa ou teológica da confiança. A fé, então, torna-se fé teológica. Mas o Deus que nos dá a nós mesmos é, ainda, uma entidade muito vaga.
Aceitar que esse Deus, que dá a vida e nos dá para a vida, vive connosco, se revela e nos liberta da morte em Jesus Cristo, é confiar de modo cristão. Ter fé cristã é, portanto, aceitar que Deus, em Jesus Cristo, nos dá a vida, para além da morte e para além de todas a nossas capacidades de a conquistar. Isso permite uma atitude de confiança que abre à esperança, para além de todo o absurdo aparente. E, ao mesmo tempo, implica o conhecimento de que o único caminho dessa esperança é a caridade, como dádiva da vida ao outro. Ou seja, a fé cristã está sempre ligada às outras duas virtudes teologais, pois só assim o dinamismo do acolhimento da vida dada por Deus é possível.
A confiança fundamental que determina a atitude de fé do cristão implica, ao mesmo tempo, a confissão convicta de um conjunto de afirmações sobre Deus e sobre os humanos, a que chamamos Credo ou símbolo da fé. Nessas afirmações condensa-se a descrição da nossa confiança e dos seus motivos. Por isso, a confissão explícita de fé é imprescindível à atitude crente, mesmo que a sua formulação linguística deva tudo ás linguagens humanas. E essa confissão, assim como a atitude correspondente, vive-se num leque de relações comunitárias, que nos ligam aos outros crentes, do nosso tempo e de outras gerações, assim como aos próprios não-crentes. Ou seja, não há fé cristã se não for inserida num dinamismo comunitário e numa tradição. Se assim não fosse, a fé seria puro sentimento individual e subjetivo, de iniciativa própria e para auto realização pessoal. Mas, ao assim ser, negava-se a si mesma, pois negava a básica atitude de confiança no outro, mais do que em si mesmo.
                                           João Manuel Duque, Diretor Adjunto Faculdade de Teologia, UCP-Braga

Os vicentinos fazem parte da obra a favor dos pobres que mais trabalha e que mais é esquecida


Crise econômica tem correspondido a um
 
crescimento deste movimento católico

 
                                     Conferências Vicentinas admitem 25 novos membros em Famalicão                           
                              
As Conferências Vicenti­nas de Famaiicão admiti­ram ontem 25 novos mem­bros, para ajudar no terre­no, com obras de carida­de, à crescente crise eco­nômica e social. A cerimô­nia de compromisso destes novos elementos realizou- se ontem, durante a mis­sa que encerrou a Assem­bleia Geral Anual do Con­selho de Zona das Confe­rências Vicentinas de Fa- malicão, que este ano de­correu em S. Miguel-o-An- jo, Calendário.

O arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga esteve presente na Assembleia e aproveitou a ocasião para convidar os presentes a re­fletirem e repensarem a identidade das Conferên­cias Vicentinas, nomeada­mente ao nível dos seus ob­jetivos e finalidades.

O presidente do Con­selho da Zona de Famali- cão, Manuel Alves, consi­dera que, «apesar da cri­se», vai havendo capaci­dade de resposta. «É um movimento de caridade que está em crescimento, pois a crise até tem leva­do a uma crescente ade­são de pessoas a este mo­vimento, que é uma forma de servir Cristo e a sua

Igreja», disse.

Em Famaiicão, são 29 as conferências locais. «O movimento está em Fama- licão há mais de 40 anos e em constante renovação, cada vez com mais força e vontade de ajudar os outros e há mais jovens que querem aderir. Mais de metade dos 25 novos elementos têm menos de 30 anos», destacou Manuel Alves, acrescentando que tal significa que o futuro está assegurado». A admis­são destes membros pro­cura dar resposta à «situ­ação social crítica».

Também presente nes­ta Assembleia, o vice-pre­sidente da Câmara Paulo Cunha manifestou «total abertura para «continuar a colaborar com as Con­ferências Vicentinas».

Daniel Lourenço, in Diário do Minho

A Fé e o sofrimento


 
 
Fé e Sofrimento


 Creio que Cristo sofre no doente que aquela ambulância conduz velozmente e apavorada a pedir caminho aberto para chegar ao Hospital.

 
 
Creio que Cristo acompanha o seu motorista e os ajudantes.

Creio que o Espírito está com todos para dar vida a quem sofre…
 
 

Eu creio que Deus está com todos, e está comigo, enquanto rezo por quem a ambulância chama desesperadamente a atenção: Aqui vai um irmão que precisa, e a seu modo chama ti-no-ni, ti-no-ni, ti-no-ni…
 

Creio em Deus que está com todos os que o procuram no dia-a-dia da vida, também nos sacramentos…

Creio neste Deus que Ama a sua Obra!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


C r e i o   n a   b e l e z a ...

 
Creio na beleza das obras criadas por Deus… Creio na beleza das descobertas científicas que Deus permite para sermos mais responsáveis e mais livres neste mundo.
 
 

Creio que a nossa criatividade e descoberta para o bem é sempre querida por Deus.

Creio que nós somos responsáveis e usaremos tudo para o bem, mesmo sendo livres.

Creio na beleza do Amor. Creio na beleza de Deus que é AMOR





Creio na beleza de Deus e na nobreza das obras do Homem cocriador com o Pai do Céu.

Creio na Graça que Deus nos dá para que as nossas obras possam brilhar e iluminar como ponto de referência do Amor de Deus.

 

Cristo para nós, vida fácil ou incómoda? in Chama do carmo

In CHAMA DO CARMO de 27/10/2012
Quem encontra Cristo e aceita o desafio para viver como discípulo tem, a partir daí, um caminho fácil? De forma nenhuma. Tem de abandonar a vida cómoda e instalada; tem de aprender a enfrentar as críticas, as incompreensões, os confrontos; tem de percorrer, dia a dia, o difícil caminho do amor, do serviço, da entrega, do dom da vida... mas este é um caminho que leva à ressurreição, à vida verdadeira e eterna.

O Matrimónio e a Família, no “Plano de Deus”



 


2012 - Outubro, 7: Solene concelebração eucarísti- ca, domingo de manhã, na Praça de S. Pedro, presidida por Bento XVI, com mais de 250 bis­pos que participam, no Vaticano, na Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evange- lização para a transmissão da Fé, durante as três semanas seguin­tes, até ao dia 28.

I\la homilia, o Papa refletiu breve­mente sobre a “nova evangeliza- ção”, fazendo notar a diferença en­tre o primeiro anúncio do Evange­lho a quem nunca ouviu falar de Cristo e do Evangelho e a evange- lização dos batizados que se afas­taram da fé e da Igreja. A propósi­to, Bento XVI recordou que a Igre­ja existe para evangelizar! Como aconteceu logo no princípio com os primeiros discípulos que, fiéis ao mandamento do Senhor, parti­ram pelo mundo a anunciar a Boa Nova, fundando por toda a parte comunidades cristãs que cresce­ram e frutificaram.

Detendo-se nas leituras da Mis­sa desse domingo, Bento XVI in­terrogou-se sobre “o que signifi­cam hoje para nós” as palavras do Gênesis, retomadas por Jesus no Evangelho: “Por isso, o ho­mem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles se­rão uma só carne”.

Continuando, o Papa observou: “Pa- rece-me que nos convida a tornar- mo-nos mais conscientes de uma realidade já conhecida, mas talvez pouco apreciada: “o matrimônio constitui, em si mesmo, um Evan­gelho, uma Boa Nova para o mun­do de hoje, em particular, para o mundo descristianizado. A união do homem e da mulher, o ser “uma só carne” na caridade, no amor fecundo e indissolúvel, é um sinal que fala de Deus com força, com uma eloqüência que atualmente se torna ainda maior porque, infeliz­mente, por diversas razões, o ma­trimônio, de modo particular nas regiões de antiga tradição cristã, está a passar por uma crise mui­to profunda.

“O matrimônio fundamenta-se, en­quanto união do amor fiel e in­dissolúvel, na graça que vem de Deus Uno e Trino, que em Cristo nos amou com um amor fiel até à Cruz. Estamos em condições de compreender toda a verdade des­ta afirmação, que contrasta real­mente, com a dolorosa realidade de muitos matrimônios que, infe­lizmente, acabam mal”.

Bento XVI destacou também que existe uma “clara correspondên­cia entre a crise da fé e a crise do matrimônio. E como a Igre­ja afirma e testemunha há muito tempo, o matrimônio é chamado a ser não apenas objeto, mas o sujeito da nova evangelização. É o que já se vê em muitas expe­riências ligadas a comunidades e movimentos, mas também se ob­serva, cada vez mais, nas dioceses e paróquias, como muito bem foi demonstrado no ainda recente En­contro Mundial das Famílias.

É visível, mas nunca será demais repetir, que o matrimônio é santo e caminho de santidade. Por isso, o casal cristão pode e deve tam­bém testemunhar com a sua do­ação e entrega generosa, o amor de Deus pela humanidade.

No Evangelho deste domingo, pode­mos ver também como Jesus res­pondeu ao ser interrogado sobre o divórcio permitido pela lei de Moi­sés: “Moisés permitiu-o por causa da dureza do vosso coração. Mas desde o começo da Criação Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e os dois serão uma só car­ne. Portanto, o que Deus uniu não o separe o homem”.

Diante da perplexidade dos discí­pulos, Jesus concluiu que “quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério”. As­sim como acontece com a mu­lher que se separa do marido e se liga a outro.

Numa época em que muitos procu­ram destruir ou desfigurar a famí­lia, é urgente proclamar o Plano de Deus sobre o Matrimônio e a Fa­mília. Não se trata de uma norma da Igreja, é sim o Plano de Deus Criador, reafirmado por Cristo, onde as crianças têm necessariamente, um lugar primordial. Quando sur­gem problemas de desagregação da família, não podemos ignorar que são sempre as crianças - os filhos - as maiores vítimas.

Por tudo isto, “o matrimônio, para um cristão, não pode ser, - por­que não é -, uma simples insti­tuição social; é uma autêntica vo­cação sobrenatural, que S. Paulo define como “Sacramento grande em Cristo e na Igreja” e, ao mesmo tempo e inseparavelmente, contrato que um homem e uma mulher es­tabelecem para sempre, porque - queiramos ou não - o matrimônio instituído por Jesus Cristo é indis­solúvel: sinal sagrado que santifica, ação de Jesus que se apossa da alma dos que se casam e os convi­da a segui-Lo, transformando toda a vida matrimonial em um caminho divino sobre a terra” (S. Josema- ria, Cristo que passa, 23).

                                                                                                                          In Diário do Minho,de 25/10 de Maria Helena Marques

A nobreza da naturalidade e da simplicidade


 

A naturalidade e a simplicida­de são majestosas. Todos os homens autênticos fo­ram naturais e simples “como os lírios do campo”. 0 que está de acordo com a natureza é sempre o melhor, enquanto que o que lhe é contrário é sempre desagradável e desvirtuado. A naturalidade é um estado de ser fácil de adquirir, se nos apresentarmos como somos, esquecendo a impressão que, mui­tas vezes, tentamos causar peran­te os outros. A humanidade afas­tou-se imenso da sua “condição natural”. O homem que preten­de voltar à origem da sua própria vitalidade tem que romper as fal­sas barreiras da vida e os artifí­cios da nossa civilização, que se afasta cada vez mais das realida­des da vida. O homem bem avi­sado procura renovar-se com as coisas que pode ver, ouvir e sen­tir, pelo contacto direto com a na­tureza, atuando por suas próprias mãos, sem se desviar da essência da sua natureza.

Poucas coisas são tão vigorantes para o espírito humano e para o corpo exausto como uns dias ou semanas de contacto íntimo com o sol, a água e os campos. Fugir das cidades de cimento e asfalto pode compensar (mais profunda e eficazmente que qualquer tran­quilizante artificial) as futilidades, as frustrações, os enganos, os de­sencantos devidos aos problemas do dia a dia. Essas lutas interio­res não só são reais como tornam imperativo o regresso periódico à nascente que a humanidade outro- ra tão intimamente conheceu, ou seja, o mundo natural.

No meio da confusão e da preo­cupação da vida moderna, o nos­so espírito suspira pela simplici­dade. Desejar uma vida simples é um dos objetivos mais impor­tantes dos seres humanos. O ho­mem moderno torna a sua vida complicada e confusa. Estamos a criar os nossos próprios proble­mas e conflitos, o que nos torna irritáveis, fictícios e infelizes. Os­car Wilde escreveu: “A vida não é complexa; nós é que somos com­plexos.” A vida é simples e as coi­sas simples são as melhores. A nossa vida perde-se em porme­nores e em esquisitices. A pres­sa e o bulício da vida contempo­rânea são os desperdícios mais re­ais e profundos da palavra. Anda­mos tão atarefados atrás de ob­jetivos fora do nosso alcance ou então tão supérfluos que não da-- mos conta dos valores perenes e autênticos que estão mesmo à mão de semear.

Nos tempos que correm, todos os problemas de ordem econômica, financeira e social só existem por­que o homem complicou a vida de tal modo que não sabe como sair da teia em que se enredou. Ve­ja-se a crise em que nos encon­tramos por causa da leviandade, da incompetência, da imprepara- ção e da precipitação dos nossos governantes do passado recente e dos atuais, que causaram, per­mitiram e estimularam o esbanja­mento do patrimônio e do erário públicos, através de luxos, obras dispensáveis, protocolos, branque- amentos de capitais, vencimentos chorudos de gestores e responsá­veis pelo bem comum que foi de­lapidado em proveito próprio, em­penhando as gerações presentes e futuras que estão a mergulhar no abismo da pobreza de onde difi­cilmente sairão. Estamos a chegar à concretização do tão propalado conceito de “terra queimada”. Eles complicaram de tal modo o pro­gresso que tornaram impossível a simplificação que o poderia fa­zer resolúvel. Esqueceram os va­lores humanos que são mais va­liosos que qualquer progresso téc­nico que, sem eles, foi, é e conti­nuará a ser desvirtuado, desones­to, explorador, atentatório e viola­dor dos mais elementares direitos do homem.

                                                          De Artur Gonçalves Fernandes in D. M. de 25/10

 

Padre Aviz de Brito - homenageado na paróquia da Silva- Barcelos


 
 
homenageado na paróquia
 
 
 da Silva
 


 


A Tertúlia Barcelense juntamente com a Junta de Freguesia de Silva e o Conselho Econômico e Pastoral da Igreja de Sil­va promoveram, no dia 20 de outubro, uma ho­menagem pública ao Pa­dre José Maria Aviz Pe­reira de Brito.



 
A iniciativa contou com a participação da Paró­quia, do Município de Bar­celos, associações e pes­soas de várias paróquias que conviveram com o antigo pároco e que o conheceram como sacer­dote e cidadão caçador. Na celebração eucarísti- ca de sufrágio e ação de graças ao Padre Alviz de Brito, que serviu em Sil­va durante cerca de qua­tro décadas, estiveram os sacerdotes representantes do Seminário de Silva e o Padre Alcino Pereira.


Na altura, o pároco Al­bino Faria disse que o pa­dre Aviz de Brito «viveu a fé e da fé em profunda caridade».

No final da missa, no au­ditório do Centro Social de Silva realizou-se uma ses­são solene, em que foram recordadas e elogiadas as qualidades do sacerdote, que teve um papel impor­tante na fundação e cresci­mento do Centro Social de Cultura e Recreio de Silva. Já núma fase mais avan­çada desta obra, ajudou a fundar uma biblioteca, ten­do oferecido vários livros. Encerrou a sessão o pre­sidente da Câmara Mu­nicipal de Barcelos, que não conheceu de perto o padre Brito, mas lembrou que em Barcelos era re­conhecido como um «sa­cerdote exemplar, um ho­mem bom que se dedicou aos pobres e que gostava da natureza».

Após a sessão solene, foi descerrada uma pla­ca toponímica com a de­signação “Praceta Padre Aviz de Brito” e um bus­to, situados junto à igreja paroquial.
 




O padre Aviz de Brito nasceu em Barcelos, em 20 de agosto de 1919 e faleceu, na mesma loca­lidade, em 19 de outubro de 2011. Foi ordenado sa­cerdote em 15 de agosto de 1943, na Sé de Braga. Paroquiou em São Julião do Calendário, Famalicão, entre 1943 e 1961, altura em que foi nomeado vi­gário coadjutor da Silva e, em 1962, pároco desta freguesia, onde permane­ceu até 1996. Exerceu ain­da as suas funções sacer­dotais na paróquia de Mi- dões, entre 1982 a 1986. Em 1997, passou a residir em Barcelos, e a partir de 29 de julho de 1999, pas­sou a exercer o cargo de Capelão da igreja da Santa Casa da Misericórdia.


P.S. - Era tio da Dra. Manuela Melo esposa do médico Dr. Miranda de Melo e tio do Dr. Miguel Melo, amigos e colaboradores na Paróquia de Nª Sª de ´Fátima - Viana do Castelo

Por que lhes dais tanta dor?



Baltazar Areias jaz, há alguns dias, nos cuidados intensi­vos do hospital. Foi largado na urgência pela família (um filho de quarenta e oito anos, uma nora um ano mais nova e dois netos às voltas com as voltas da vida, em busca de emprego ou meras ocu­pações precárias).
Chegou ali de ambulância, a meio da noite, com sintomas fortes de acidente vascular cerebral: confu­são mental, violentas dores de ca­beça, prostração geral, desfaleci- mento. Por isso, difícil não foi â equipa de emergência médica diag­nosticar a situaçio e tomar as pn- meiras medidas de socorro Com oitenta e dois anos, Baltazar tem levado uma vida de cão. Viú­vo desde os sessenta, só encon­trou nesta situação atribulações e ausências. E da perda da mulher sempre costumava desabafar aos amigos que lhe fez imensa falta: Sempre era a minha bengala.
A família nunca teve (ou não quis ter) tempo para o aturar. E dele dizia ser um chato, um resmun­gão, um empecilho, um coisinho. Os maus tratos de ordem psicoló­gica que lhe infligiam seguramen­te mais dolorosos e devastadores eram que qualquer mau trato fí­sico. E, daí, que ainda ao hospi­tal não tenha voltado, desde essa noite fatídica em que o derrame cerebral o vitimou. Nem sequer uma simples informação, mesmo que fosse através de um telefone­ma rápido, se dispôs a colher jun­to da unidade hospitalar.
Baltazar Areias é mais um caso de abandono hospitalar. Certas famí­lias, porque não têm vontade, con­dições ou conhecimentos para tra­tar deles, entregam os seus ido­sos (os estorvos), nestas e nou­tras instituições, com moradas e números de telefones inexisten­tes ou falsos. E, assim, a estes idosos só lhes resta a solidão, o abandono, a angústia da ausência dos seus entes mais próximos e queridos.
Vítimas fáceis de uma sociedade hedonista, relativista, desumaniza- da e egoísta, cada vez mais ido­sos vão para debaixo da ponte ou permanecem sozinhos em casa, à espera do fim, quantas vezes, trá­gico. Os casos de idosos encon­trados mortos, já há meses ou, até, anos nas suas residências, são notícia freqüente na comuni­cação social
Todavia, esta é uma situação de gritante injustiça e crueldade hu­mana. A legislação que protege a velhice, neste nosso país, não está completa. Enquanto a proteção à infância dá algum apoio oficial aos pais, por exemplo, para que pos­sam faltar ao trabalho e manter os seus vencimentos e demais rega­lias para assistir a um filho doen­te ou deficiente, na terceira idade tal não acontece. E muitas famí­lias, quantas vezes desestrutura- das ou sem meios materiais e hu­manos para largarem o trabalho e apoiar os seus idosos, obrigadas são a estas macabras soluções de abandono e crueldade.
É urgente, pois, uma ação legisla­tiva, eticamente solidária e huma­nista, que proteja a terceira idade e, ainda mais, as nossas crianças. Até, para que cumpridos estrita­mente sejam os artigos 69.°e 71.° da Constituição da República. Então, até de hoje a oito.
                                                                                 Dinis Salgado, in D.M.
 


B

altazar Areias jaz, há alguns dias, nos cuidados intensi­vos do hospital. Foi largado na urgência pela família (um filho de quarenta e oito anos, uma nora um ano mais nova e dois netos às voltas com as voltas da vida, em busca de emprego ou meras ocu­pações precárias).

Chegou ali de ambulância, a meio da noite, com sintomas fortes de acidente vascular cerebral: confu­são mental, violentas dores de ca­beça, prostração geral, desfaleci- mento. Por isso, difícil não foi â equipa de emergência médica diag­nosticar a situaçio e tomar as pn- meiras medidas de socorro Com oitenta e dois anos, Baltazar tem levado uma vida de cão. Viú­vo desde os sessenta, só encon­trou nesta situação atribulações e ausências. E da perda da mulher sempre costumava desabafar aos amigos que lhe fez imensa falta: Sempre era a minha bengala.

A família nunca teve (ou não quis ter) tempo para o aturar. E dele dizia ser um chato, um resmun­gão, um empecilho, um coisinho. Os maus tratos de ordem psicoló­gica que lhe infligiam seguramen­te mais dolorosos e devastadores eram que qualquer mau trato fí­sico. E, daí, que ainda ao hospi­tal não tenha voltado, desde essa noite fatídica em que o derrame cerebral o vitimou. Nem sequer uma simples informação, mesmo que fosse através de um telefone­ma rápido, se dispôs a colher jun­to da unidade hospitalar.

Baltazar Areias é mais um caso de abandono hospitalar. Certas famí­lias, porque não têm vontade, con­dições ou conhecimentos para tra­tar deles, entregam os seus ido­sos (os estorvos), nestas e nou­tras instituições, com moradas e números de telefones inexisten­tes ou falsos. E, assim, a estes idosos só lhes resta a solidão, o abandono, a angústia da ausência dos seus entes mais próximos e queridos.

Vítimas fáceis de uma sociedade hedonista, relativista, desumaniza- da e egoísta, cada vez mais ido­sos vão para debaixo da ponte ou permanecem sozinhos em casa, à espera do fim, quantas vezes, trá­gico. Os casos de idosos encon­trados mortos, já há meses ou, até, anos nas suas residências, são notícia freqüente na comuni­cação social

Todavia, esta é uma situação de gritante injustiça e crueldade hu­mana. A legislação que protege a velhice, neste nosso país, não está completa. Enquanto a proteção à infância dá algum apoio oficial aos pais, por exemplo, para que pos­sam faltar ao trabalho e manter os seus vencimentos e demais rega­lias para assistir a um filho doen­te ou deficiente, na terceira idade tal não acontece. E muitas famí­lias, quantas vezes desestrutura- das ou sem meios materiais e hu­manos para largarem o trabalho e apoiar os seus idosos, obrigadas são a estas macabras soluções de abandono e crueldade.

É urgente, pois, uma ação legisla­tiva, eticamente solidária e huma­nista, que proteja a terceira idade e, ainda mais, as nossas crianças. Até, para que cumpridos estrita­mente sejam os artigos 69.°e 71.° da Constituição da República. Então, até de hoje a oito.

                                                                                                                                             Dinis Salgado, in D.M.

Perda do sentido do pecado lamentada pelo cardeal D. Manuel de Castro



0 cardeal português D. Manuel Monteiro de Castro interveio ontem no Sínodo dos Bispos, que decorre no Vaticano, para lamentar a perda do «sentido do pecado» no mundo atual.

A nova evangelização, disse, «ajudará os fiéis a tomar consciência da gravidade do pecado» e a «dar a conhecer o rosto de Cristo como mistério da piedade, no qual Deus mostra o seu coração compassivo».

O penitenciário-mor da Santa Sé apresentou uma síntese das funções da Penitenciaria Apostólica, um dos três tribunais da Cúria Romana, considerando que esta tem como missão «ajudar as pessoas a viver uma vida serena».
 

A Penitenciaria Apostólica tem como competência as matérias que concernem «ao foro interno [nomeadamente as ligadas à confissão] e às indulgências».

«É preciso retomar o hábito correto de administrar o sacramento da reconciliação no confessionário», disse D. Manuel Monteiro de Castro, citado pelo boletim oficial.

A13.5 assembleia-geral ordinária do Sínodo dos Bispos, um organismo consultivo convocado pelo Papa, tem como tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã” e decorre dos dias 7 a 28 deste mês, reunindo mais de 260 participantes.

Redação/Ecciesia

RELATO DE UM CASAL EM MISSÃO


É imperioso suscitar um novo ardor missionário, indo ao en­contro dos mais necessitados, dos mais afastados, trazendo-os para o convívio da comunidade paroquial.


Às vezes andamos tão distraídos ou ab­sorvidos que até nos esquecemos que Deus tem um projeto muito claro para cada um de nós. Quem tem consciência desse projeto só consegue ter uma resposta: amar a Deus vivendo na concretização desse mesmo projeto. Quem vive nesta entrega torna-se uma presença que interpela e que leva os outros a interrogar-se.

Sentimos a necessidade de assumirmos a nossa identidade de casal cristão sabendo que isso pressupõe um compromisso eclesial e evangelizador.

Ser Igreja é uma das grandes urgências do mundo atual. É colocar "a Boa Nova como fonte de esperança no meio de tantos conflitos que surgem no coração do homem e na sociedade desigual, impedindo a realização do projeto de Deus" (Exortação Apostólica Christifideles Laici). Abraçar e percorrer este caminho, muitas vezes, tem exigido de nós renúncia e sacrifício, mas compreendemos que a nossa missão exige uma entrega total e muita disponibilidade.

É motivo de grande alegria para nós poder partilhar as maravilhas que Deus tem realiza­do em nossas vidas. Entendemos que o sim à missão é para sempre, mas sabemos que ele precisa ser renovado a cada dia, diante de cada desafio.

"Aceitar o chamado de Deus faz da vida uma história de amor" (Bento XVI). Acreditamos que assim é e por isso resolvemos estar aten­tos aos sinais, procurando dar resposta aos desafios da sociedade atual onde o ter tende a ocupar o espaço do ser, onde o outro aparece desfocado e marginalizado.

Pelas janelas abertas da nossa vida matrimo­nial, mais concretamente pelas mãos da nossa filha, entrou o voluntariado. Sentimos que era um grande desafio, mas o sim teve um lugar prioritário. Depois do sim veio a ação.

Partimos para Lisboa integrados num grupo de voluntários, num projeto organizado pelo grupo Diálogos svd - leigos para a missão.

Este trabalho incidiu sobre crianças e jovens residentes nos Terraços da Ponte - Loures. O primeiro grande desafio deste projeto foi a inculturação uma vez que as crianças e jovens com quem fomos trabalhar eram oriundas de Frises Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Na nossa mente as ideias amontoavam-se querendo dar resposta imediata a todas as situações encontradas. Contudo, cedo nos apercebemos que o mais importante era estar com elas, ouvir as suas histórias de vida, conhecer e integrarmo-nos nessa nova comunidade. Foram tempos de aprendizagem e de um contínuo desmontar de preconceitos e ideias que estavam muito bem arrumadas na nossa mente.

Nestes projetos aprende-se essencialmente a amar, a aceitar o outro como ele é, mesmo que isso nos custe e implique um contínuo e renovado recomeço. Com esta experiência compreendemos que as nossas prioridades podem não ser as prioridades deles.

A nossa ação incidiu sobre diversas atividades lúdicas, sempre com a preocupação de criar laços e estabelecer pontes, com recurso a ate- liers de pintura, recortes e colagens, modela­gem, pinturas faciais, jogos, pinturas, a fim de possibilitar a integração de todas as crianças e jovens. Sentimo-nos envolvidos e acarinhados por todos os elementos da comunidade e isso responsabilizou-nos ainda mais.

Assistimos a choques culturais, ritmos e valo­res que se dão à vida e que são bem diferentes dos nossos.

Colocar os nossos dons ao serviço dos outros contribuiu para uma profunda realização pes­soal, pois esse estar é sinônimo de compro­misso e doação.

Em jeito de partilha, podemos dizer que rece­bemos muito mais do que aquilo que demos, pois regressamos muito mais fortalecidos e mais conscientes das nossas linhas de ação na sociedade. Aprendemos a valorizar mais o sor­riso, redescobrimos a importância da escuta neste mundo tão cheio de ruídos que teimam em nos silenciar.

O espírito de serviço e a humildade saíram reforçados desta experiência, já diversas vezes repetida, pois quem arrisca ser voluntário jamais deixa de o ser. As pequenas questões do dia a dia foram reposicionadas no seu lugar, pois aprendemos a não inflacionar a sua importância. Hoje, nossos olhares vislumbram outros horizontes e estão agora mais atentos e centrados no essencial, pois redescobrimos que "Só se vê bem com o coração. O essen­cial é invisível aos olhos" (Saint-Exupéry). Vivemos num mundo que nos impulsiona a depositar nossas esperanças no aqui e agora mas vivemos momentos que ficarão gravados para sempre no nosso coração. O conforto é uma das grandes ambições do ser humano, um verdadeiro lema de vida. Caminhamos em busca de uma espécie de "paraíso perdido", como se Adão e Eva se tivessem arrependido de conhecer o "lado sombrio" da existência. Agir em conformidade com o mundo é assu­mir a sua forma. Uma igreja que se conforma é aquela que absorve ou é absorvida pelo estilo de vida preconizado pelo mundo e pelos seus sistemas. É aquela que se curva ao consumismo e ao individualismo.

São Gregório, o Grande, dizia: "É melhor arriscar-se a provocar um escândalo do que calar a verdade". Por isso é tempo de sonhar com uma igreja presente no mundo, encar­nada e aberta para o diálogo; uma igreja com um coração ardente, cheio de misericórdia e compaixão.

A impressão que temos é que perdemos a capacidade de chorar e de nos colocarmos no lugar do outro para melhor entendermos a raiz dos seus problemas.

É imperioso suscitar um novo ardor missioná­rio, indo ao encontro dos mais necessitados, dos mais afastados, trazendo-os para o con­vívio da comunidade paroquial; comprometer- -se com paróquias procurando promovê-las.

A família missionária só será uma realidade irradiadora do Espírito Santo se for marcada pela ousadia e atravessada pela exigência da missão. Famílias em missão são sementes de uma sociedade diferente, mais humanizada. Ser cristão é viver em constante estado de missão e alargar o espaço da nossa tenda.

Que Deus nos encha de discernimento e coragem nos caminhos da missão.

♦ Centro Missionário da Arquidiocese de Braga

Dia de todos os Santos enviado por A. Carneiro






     DIA DE TODOS- OS- SANTOS - Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor. Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da "vocação universal à santidade", tema renovado com grande ênfase no Segundo Concílio do Vaticano.
Nesta celebração, o povo católico é conduzido à contemplação do que, por exemplo, dizia o Cardeal Beato John Henry Newman: não somos simplesmente pessoas imperfeitas em necessidade de melhoramentos, mas sim rebeldes pecadores que devem render-se, aceitando a vida com Deus, e realizar isso é a santidade aos olhos de Deus.
Citações do Catecismo da Igreja Católica
957. A comunhão com os santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus» [1]. {{quote2|«A Cristo, nós O adoramos, porque Ele é o Filho de Deus;
quanto aos mártires, nós os amamos como a discípulos e imitadores do Senhor;
e isso é justo, por causa da sua devoção incomparável para com o seu Rei e Mestre.
Assim nós possamos também ser seus companheiros e condiscípulos!

1173. Quando a Igreja, no ciclo anual, faz memória dos mártires e dos outros santos, «proclama o mistério pascal» realizado naqueles homens e mulheres que «sofreram com Cristo e com Ele foram glorificados, propõe aos fiéis os seus exemplos, que a todos atraem ao Pai por Cristo, e implora, pelos seus méritos, os benefícios de Deus» [2].
2013. «Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade» [3]. Todos são chamados à santidade: «Sede perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5, 48):
«Para alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a medida em que Cristo as dá, a fim de que [...] obedecendo em tudo à vontade do Pai, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao serviço do próximo. Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do povo de Deus, como patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos»
(WIKIPEDIA)

domingo, 28 de outubro de 2012

Viagens da Paróquia

 
 
 
Na Austria nós e mexicanos
 

HOJE DIA NACIONAL DA SOCIEDADE DE S. VICENTE DE PAULO- Vamos aos pobres



HOJE DIA NACIONAL DA

SOCIEDADE DE S.VICENTE DE

PAULO





Em época de crise faz bem lembrar a espiritualidade vicentina. O trabalho de longos anos e séculos a favor dos pobres para quem nunca há homenagens, nem comunicações
sociais a mostrar nada, ao menos num plano de equidade moral e ética nacional e eclesial.
"Vamos aos pobres" de Ozanan com 18 anos universitário











Dia nacional vicentino com homenagens para o lado...
Foi casual?
Pelo menos foi inoportuno.