quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Alfredo Rodrigues Moreira da Conceição


Alfredo Rodrigues Moreira da Conceição

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Alfredo Rodrigues Moreira da Conceição nasceu à Rua da Bandeira, perto do edifício onde funcionou a Escola Normal e depois o Tribunal do Trabalho, entre a Sede do Centro Regional de Segurança Social e o Centro Social Paroquial de Nossa Senhora de Fátima. Foi a 11 de Agosto, à cerca de 78 anos que veio à luz do dia gerado por Pedro Rodrigues Dias da Conceição, Polícia da Segurança Pública, e Auzinda do Céu Moreira Magalhães, funcionária pública. Eram cinco irmãos: o João, a Rosa, o Luís, o Alfredo e a Joana. O Luís já faleceu. Todos casados e com geração, à excepção da Joana. Frequentou a Escola do Carmo. Trabalhou no baratinha, João Urbano, famoso no futebol de Viana, conhecido por “pé de chumbo”.

Passou a funcionário público e casou aos 26 anos com Maria Augusta Carvalhido Viana que lhe deu os seguintes filhos: Álvaro, Paula e Patrícia. Todos casados e com filhos, dois filhos cada, à excepção de Patrícia que tem um.

A esposa é dos Carvalhidos da Abelheira e irmã da Carmo, Conceição, Fernanda Luís, José Carlos, Rosa, Madalena e Teresa. A Rosa, a Teresa e a Madalena Viana já faleceram.

O Alfredo gostava de futebol e jogava algum futebol de rua, como na Rua da Bandeira quando era criança e jovem, fazia grupo com o Álvaro e a Augusto Alves, João Teixeira, Manuel Gonçalves e o Jacinto (da Rosa) entre outros. A sua morada era o 617, perto da Taberna do “Coxo”.

 
 
 
Ao tempo existiam na Bandeira as Marchas Populares, mas nunca participou, como no futebol, nunca entrou em competições.

 
Depois de se reformar dedicou-se à venda de artesanato, do qual muito é executado por ele, como cabeçudos, presépios, trabalhos de pintura de cerâmica e cria com ramos de árvores e arbustos pelo corte e com cores objectos curiosos, representando animais de muitas espécies. Tudo o que lhe aparece à mão, ainda que pareça ser de deitar fora transforma e cria objectos novos, miniaturas. Dos estilhaços de coisas aproveita-os todos e deles apresenta sempre uma obra, muitos são presépios.

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