quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A minha existência é uma prova que um ser transcendente, absoluto existe


Dar alma à Vida VI

A minha existência é uma prova que um ser transcendente, absoluto existe. Dele depende a minha vida e do qual devo, por respeito, transmitir alma à vida que eu tenho. É gratidão.
A alma que procuro transmitir é o verdadeiro bem, a sabedoria, a virtude, o seguro e eterno imortais, concedidos aos mortais, como dizia Séneca.
Dar alma à vida é amar e dar a mão ao Outro; é servir o Outro, ao ponto que ele se sinta “apaixonado” em acompanhar-me porque vê em mim um semblante desse transcendente e absoluto em quem eu afirmo acreditar.
 





Dar alma à Vida é viver com entusiasmo, com convicção, por opção agarrado a Ele, é amar o Outro como sendo obra d’Esse e com ele olhar na mesma direcção prosseguindo o objectivo da perfeição.
Dar a alma à Vida é não viver na solidão e dar aos outros momentos de Convívio para os retirar do seu isolamento, de viver sempre a mesma vida como que não houvesse dias, horas, momentos…sem tempo para reflectir lugar ou para mudanças…
Muito custa, às vezes, dar alma à vida, sobretudo, quando a vida é mais pesada pela dor e, para muitos, a vida é caminho de dor vencida pelo espírito, pela alma que procuro imprimir a mim próprio com a complacência e a misericórdia que vem lá do Alto…
Acredito que dar alma à vida me dá qualidade de viver sempre com alegria e entusiasmo.


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