Texto: Helena
Santo
Docente
“Enquanto cristãos, temos como avós os que nos
precederam na fé.”
Quantas vezes para nos referirmos a anos longínquos ou aos
nossos antecessores, usamos a expressão “no tempo dos nossos avós”? Vem isto a
propósito de, em julho, se assinalar o Dia dos Avós.
Os da nossa era são avós físicos, reais, tangíveis e que
agora, por força das circunstâncias, vão interpretando mais tarefas nas
famílias da nossa sociedade.
Atualmente há avós
de várias idades. Alguns até ainda naquilo que se cpnvencionou chamar “meia
idade”. E há avós que vão mesmo substituindo os pais, em algumas ocasiões. E há
avós que vão sendo o sustento dos netos e dos filhos. E há avós que vivem sós
por vontade própria. E há avós que sobrevivem na solidão. E há avós...
E há também os avós na fé. Enquanto cristãos,
temos como avós os que nos precederam na fé. E são tantos homens e mulheres que
ao longo dos séculos creram em Jesus Cristo, nosso Salvador!
*
E foram esses avos que nos transmitiram a fé, concretizada
na Palavra de Deus e na Igreja instituída por Cristo, tal como hoje, os avós
físicos, reais, tangíveis transmitem a mesma fé aos seus netos com as
primeiras orações.
Mas será que faz sentido festejar o Dia dos Avós? Ou será
mais uma fórmula comercial? Se o papel que os avós desempenham nas famílias é
cada vez mais importante, esta é uma forma singela de agradecer o apoio e
dedicação dáqueles à família e mostrar o quanto são importantes para os seus
familiares. O dia 26
de julho é data para a celebração do Dia dos Avós, por este ser o dia de Santa
Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo. •
Texto escrito ao abrig
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