terça-feira, 24 de setembro de 2013

Cores Litúrgicas: Origem - No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas “cores litúrgicas”


Cores Litúrgicas: Origem

No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas “cores litúrgicas”

22.09.2013


Prof. Felipe Aquino

 

As diferentes cores das vestes litúrgicas visam manifestar externamente o caráter dos mistérios celebrados, e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano litúrgico. No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas “cores litúrgicas”. Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume.

Branco

Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria.

Vermelho

Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão.

Verde

Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança.




Roxo

Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão.

Preto

É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia.

Rosa

O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare).

(Publicado em Cléofas, no dia 19 de setembro de 2013)

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