Cores Litúrgicas: Origem
No princípio havia uma certa preferência pelo branco.
Não existiam ainda as chamadas “cores litúrgicas”
22.09.2013
Prof. Felipe Aquino
As diferentes cores das vestes litúrgicas visam
manifestar externamente o caráter dos mistérios celebrados, e também a
consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano litúrgico.
No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as
chamadas “cores litúrgicas”. Estas cores foram fixadas em Roma no século XII.
Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume.
Branco
Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria.
Vermelho
Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão.
Verde
Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança.
Branco
Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria.
Vermelho
Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão.
Verde
Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança.
Roxo
Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão.
Preto
É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia.
Rosa
O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare).
(Publicado em Cléofas, no dia 19 de setembro de 2013)
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