terça-feira, 30 de outubro de 2012

Os vicentinos fazem parte da obra a favor dos pobres que mais trabalha e que mais é esquecida


Crise econômica tem correspondido a um
 
crescimento deste movimento católico

 
                                     Conferências Vicentinas admitem 25 novos membros em Famalicão                           
                              
As Conferências Vicenti­nas de Famaiicão admiti­ram ontem 25 novos mem­bros, para ajudar no terre­no, com obras de carida­de, à crescente crise eco­nômica e social. A cerimô­nia de compromisso destes novos elementos realizou- se ontem, durante a mis­sa que encerrou a Assem­bleia Geral Anual do Con­selho de Zona das Confe­rências Vicentinas de Fa- malicão, que este ano de­correu em S. Miguel-o-An- jo, Calendário.

O arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga esteve presente na Assembleia e aproveitou a ocasião para convidar os presentes a re­fletirem e repensarem a identidade das Conferên­cias Vicentinas, nomeada­mente ao nível dos seus ob­jetivos e finalidades.

O presidente do Con­selho da Zona de Famali- cão, Manuel Alves, consi­dera que, «apesar da cri­se», vai havendo capaci­dade de resposta. «É um movimento de caridade que está em crescimento, pois a crise até tem leva­do a uma crescente ade­são de pessoas a este mo­vimento, que é uma forma de servir Cristo e a sua

Igreja», disse.

Em Famaiicão, são 29 as conferências locais. «O movimento está em Fama- licão há mais de 40 anos e em constante renovação, cada vez com mais força e vontade de ajudar os outros e há mais jovens que querem aderir. Mais de metade dos 25 novos elementos têm menos de 30 anos», destacou Manuel Alves, acrescentando que tal significa que o futuro está assegurado». A admis­são destes membros pro­cura dar resposta à «situ­ação social crítica».

Também presente nes­ta Assembleia, o vice-pre­sidente da Câmara Paulo Cunha manifestou «total abertura para «continuar a colaborar com as Con­ferências Vicentinas».

Daniel Lourenço, in Diário do Minho

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