quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Vende-se homens como peças de pano- o novo escravo



Vendem-se homens


como peças

 de pano,


"retalhos"
 

A escravatura de outros tempos continua hoje. Os senhores são outros e os escravos também são outros e têm nome diferente!...




Com isto perdeu-se o respeito pela vida, pelo espírito e pela pessoa.

Não há um só Deus, mas muitos deuses a que obedecem que é o materialismo ou que têm um só nome: Materialismo.
 

Até o homem passou a ser uma peça que tem muito ou pouco valor. Vemos isto mais claramente com o futebol. Há o olheiro, empresário do jogador, dos jogadores, faz o preço, propõe milhões, uma maquia para si, outra para acolá, outra para o Clube e depois o salário do jogador, dos treinadores,etc... Vale muito dinheiro (valem pouco, mas se não atingirem as expectativas ficam a valer pouco) e levam porrada psicológica, no mínimo. Agora vai para acolá porque um empresário arranjou uma boa venda, mais maquia para aqui, mais outra para acolá e tudo… milhões. É um homem, são homens. São seres humanos que se vendem como qualquer objecto que sai da fábrica do Futebol, do Desporto, eu sei lá do quê e o homem nunca vale milhões.

 
Esta linguagem é moderna, uma modernidade doentia que se respira à volta de muita gente. Faltam princípios, falta ética, faltam valores cívicos e morais, falta um humanismo sério onde “todo o homem é meu irmão”.

 
A ciência é o único valor, representada/vista pelo cientista e o resto, é pessoa inócua, sem interesse, sem valor à face da Terra. É por isso que os políticos pagam abortos com os nossos impostos mas não ajudam aqueles que querem ou podem ter filhos, antes pelo contrário, lhes retiram o pouco que têm.

Não interessa a baixa de índice da natalidade, a falta de crianças, o fecho das escolas, o desemprego, ainda bem porque assim sendo, fica mais barato ao erário público, ainda que tenhamos todos de pagar. Ninguém quer abdicar de nada e todos querem viver à rica e à francesa à custa dos outros!...

 
 
Pede-se aos vizinhos dinheiro para lançar foguetes para estourar e, mostrar ao perto e ao longe, que alguém é Alguém. Os outros são pacóvios que nem direito a festa têm.

Os milhões são chumbeiros nos estômagos dos famintos e não há quem tenha a barriga mais cheia por ter comido lagosta e que tenha mais força do que aquele que está de barriga colada às costas.


 

A correção de tudo isto só deve ser possível lá para a terceira ou quarta geração.

Tudo passa, mas só Cristo não passará.

 


A Europa será tomada pelos chineses e pelos africanos. Já os meus olhos não verão, mas os que hão-de vir e, no contacto com a história, muitos nomes nos hão-de chamar.

 
 
 
Estamos do lado de lá… mas Cristo permanecerá nos irmãos que vêm atrás de nós.

Não teremos de dar contas do nosso mau uso de liberdade? Ou já nos esquecemos do que é a liberdade pela qual tanto se luta?

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